Pense antes de "contar" algo para outra pessoa.
Parece estranho o "título" desse texto! Não encontrei outro melhor.
Significa: antes de "levar" uma conversa à frente primeiro analise, se realmente, você deve fazer isso. e até que ponto "é verdade mesmo" o que você escutou. Porém e principalmente, se vale a pena "fofocar", ou seja, será que estou magoando alguém...
Explico: fui às 20h00 visitar um casal de idosos, que moram, exatamente, defronte a minha residência e aproveitar para levar a "lembrancinha" de Natal: são aposentados, tem 3 filhos (01 "presta" e 02 "tiram o restinho do juízo dos pais"). Sempre que tenho oportunidade, faço uma "visitinha de médico", aquela de 15 minutinhos, aos meus vizinhos idosos, é que na minha rua há bastante e eu, me relaciono muito bem com todos eles.
A idosa ficou deveras feliz quando lhe entreguei o presente. Imediatamente porém, ela começou a mudar de semblante; ficou tristinha, eu percebi a mudança, de imediato. Nem precisei perguntar o que estava havendo, pois ela foi logo se "abrindo" comigo: "minha filha, eu estou muito triste". Pensei que era por causa das brigas constantes dos seus dois filhos rebeldes. Não era, porque ela continuou: "Eu sou uma vizinha chata?". "Claro que não, a senhora é maravilhosa! Por que está me perguntando isso?" Notei que seus olhinhos se estreitaram e ela ficou mais triste, ainda. Comecei a me preocupar, pois ela é cardíaca e já lhe tivemos de prestar socorro, por diversas vezes.
Ela continuou:"é que a vizinha do lado (a dita cuja, mora de aluguel há alguns anos, na nossa rua) falou que a proprietária da casa disse que eu sou uma vizinha chata e que não gosta de mim..."
Nesse ponto, ela já estava quase chorando. Imediatamente, alisei carinhosamente, suas mãos e cabelos e depois lhe disse: "Chata a senhora, mas de jeito nenhum, a senhora é uma vizinha nota 10. Como que alguém pode dizer uma bobagem dessa a seu respeito! Esqueça isso, tire isso da cabeça, vai ver que a vizinha do lado entendeu errado, só pode ter sido alguma coisa assim..."
Eu fiquei tão chateada com o que a idosa me dissera, que não sabia como amenizar a situação. Sabia sim, que ela tinha escutado "direitinho" o que a horrorosa da vizinha dissera, porque conheço a índole dessa pessoa. Entretanto, não podia colaborar nem confirmar com tal maldade.
Entenderam agora o "título"? Como alguém jovem, religiosa, mãe de família tem prazer em sair da sua casa para "levar" uma informação tão triste à casa vizinha? Não entendo e nem aceito esse tipo de comportamento. Meus pais sempre me ensinaram que se eu abrir a minha boca que seja para fazer alguém sorrir, ser feliz e não, para levar tristezas ou magoar outros.
Conclusão: consegui acalmá-la. Pedi para ela esquecer aquilo, dei-lhe um beijo carinhoso e fui para minha casa. Todavia, dentro de mim o sangue fervia, eu sabia do que essa vizinha era capaz, mas nunca pensei que chegaria a tanto. Mas, tudo bem, o assunto "morre" aqui, afinal não vou me envolver com alguém dessa espécie, senão posso ser "contaminada" e ponto.
Tenham um Bom dia!
Significa: antes de "levar" uma conversa à frente primeiro analise, se realmente, você deve fazer isso. e até que ponto "é verdade mesmo" o que você escutou. Porém e principalmente, se vale a pena "fofocar", ou seja, será que estou magoando alguém...
Explico: fui às 20h00 visitar um casal de idosos, que moram, exatamente, defronte a minha residência e aproveitar para levar a "lembrancinha" de Natal: são aposentados, tem 3 filhos (01 "presta" e 02 "tiram o restinho do juízo dos pais"). Sempre que tenho oportunidade, faço uma "visitinha de médico", aquela de 15 minutinhos, aos meus vizinhos idosos, é que na minha rua há bastante e eu, me relaciono muito bem com todos eles.
A idosa ficou deveras feliz quando lhe entreguei o presente. Imediatamente porém, ela começou a mudar de semblante; ficou tristinha, eu percebi a mudança, de imediato. Nem precisei perguntar o que estava havendo, pois ela foi logo se "abrindo" comigo: "minha filha, eu estou muito triste". Pensei que era por causa das brigas constantes dos seus dois filhos rebeldes. Não era, porque ela continuou: "Eu sou uma vizinha chata?". "Claro que não, a senhora é maravilhosa! Por que está me perguntando isso?" Notei que seus olhinhos se estreitaram e ela ficou mais triste, ainda. Comecei a me preocupar, pois ela é cardíaca e já lhe tivemos de prestar socorro, por diversas vezes.
Ela continuou:"é que a vizinha do lado (a dita cuja, mora de aluguel há alguns anos, na nossa rua) falou que a proprietária da casa disse que eu sou uma vizinha chata e que não gosta de mim..."
Nesse ponto, ela já estava quase chorando. Imediatamente, alisei carinhosamente, suas mãos e cabelos e depois lhe disse: "Chata a senhora, mas de jeito nenhum, a senhora é uma vizinha nota 10. Como que alguém pode dizer uma bobagem dessa a seu respeito! Esqueça isso, tire isso da cabeça, vai ver que a vizinha do lado entendeu errado, só pode ter sido alguma coisa assim..."
Eu fiquei tão chateada com o que a idosa me dissera, que não sabia como amenizar a situação. Sabia sim, que ela tinha escutado "direitinho" o que a horrorosa da vizinha dissera, porque conheço a índole dessa pessoa. Entretanto, não podia colaborar nem confirmar com tal maldade.
Entenderam agora o "título"? Como alguém jovem, religiosa, mãe de família tem prazer em sair da sua casa para "levar" uma informação tão triste à casa vizinha? Não entendo e nem aceito esse tipo de comportamento. Meus pais sempre me ensinaram que se eu abrir a minha boca que seja para fazer alguém sorrir, ser feliz e não, para levar tristezas ou magoar outros.
Conclusão: consegui acalmá-la. Pedi para ela esquecer aquilo, dei-lhe um beijo carinhoso e fui para minha casa. Todavia, dentro de mim o sangue fervia, eu sabia do que essa vizinha era capaz, mas nunca pensei que chegaria a tanto. Mas, tudo bem, o assunto "morre" aqui, afinal não vou me envolver com alguém dessa espécie, senão posso ser "contaminada" e ponto.
Tenham um Bom dia!
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