Mês de Setembro: Suicídio Não; Busque Ajuda Rápido!

Meus queridos Leitores, jamais pensei que passaria mais uma vez pela dor de ver um amigo partir "tirando a própria vida": isso é suicídio e o pior, pode acontecer com qualquer pessoa e em qualquer Classe Social; do mais humilde ao mais milionário.
No ano passado, tratei desse assunto no mês de Setembro,mas omiti ter tentado suícidio cerca de cinco (5) anos depois de casada: quando percebi que deveria ter esperado mais um tempo para "entrar num relacionamento tão sério,que é o Matrimônio ou casamento". Lembro que estávamos indo para a EBD  (Escola Bíblica Dominical), na Igreja aonde casei, pois eu era professora dos juniores (turma de 9 à 11 anos) e também,secretária da igreja e,  súbito, sem motivo, começamos a discutir eu e meu esposo. As crianças estavam no banco detrás do carro ( a menina com 4 aninhos e o menino com dois e meio) e eu só me lembro que abri a porta do automóvel e tentei"pular", nesse momento, minha filhinha começou gritar muito e dizia: "não, mamãe!" Aquela voz angustiada invadiu minha mente e eu fechei, rapidamente,a porta do carro. Meu marido deu meia-volta e fomos para casa. Quando entrei em casa, só conseguia pensar o porquê daquela situação e como ficariam  os pensamentos da minha "filhota", que já era maiorzinha. Tranquei-me no banheiro e chorei por um tempo que pareceu eterno. Decidi: Satanás não iria dominar a minha vida, eu tinha um serviço para fazer e o meu Deus, certamente me daria forças, foi quando lembrei de um dos meus versículos de Sobrevivência: "Não to mandei eu? Esforça-te tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares." (Josué 1:9, versão traduzida por João Ferreira de Almeida, Edição Revista e corrigida). Lavei o rosto, usei um batom suave -  não gosto de maquiagem e procurei cônjuge e disse-lhe: Vamos para a Igreja, hoje tem sessão e eu preciso ler a Ata. Ele disse que não iria. Eu estava disposta a ir de ônibus com as duas crianças, foi quando ele falou que nos levaria, mas não iria ficar e nem nos buscar. Consegui ministrar minha aula e depois fui para a sessão, fiz a leitura da ata e naturalmente, as anotações do dia. No final da programação, eu estava feliz e aliviada: Tinha, dessa vez, derrotado Satanás e o interessante foi que uma irmã, que pouco falava comigo, tinha um jeito sério e fechado, mesmo sendo Missionária, aproximou-se de mim e abraçou-me fortemente. Senti-me a pessoa mais feliz do mundo!
Por isso, se precisarem de ajuda, busquem ao nosso Deus em primeiro lugar, seus familiares, seus irmãos em Cristo, seus amigos ou/e qualquer pessoa que ajudem. Fiquem com Deus!

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