NOVOS OBJETIVOS PARA MINHA VIDA.
Eu tive um final de semana maravilhoso: perfeito! Trabalhei muito, pois fiquei responsável pelas refeições. entretanto, foi ótimo, porque tinha com o quer me ocupar e ainda sobrou tempo para "arranhá" violão; amo tocar! O final de semana vai ficar marcado na minha vida para sempre, porque venci o medo da água, entrei na piscina e APRENDI A NADAR. Gostei tanto que passai o restante da tarde de ontem (24.04.16) nadando, enquanto todos dormiam. Agora, já tracei outros objetivos: vou aprender a sulffar. Sei que preciso comprar outra prancha para o meu filho,devido a dele já estar com problemas. Então, vou ficar com a dele, já que sou principiante e comprarei outra para ele.Tenho que vencer o medo do mar,pois só me aventuro com água até o umbigo; tenho pavor de morrer afogada. Depois eu conto o porquê.
Tenham um dia abençoado por nosso Deus!
Explicando o porquê de ter pavor de morrer afogada: um certo dia, quando meus filhos ainda eram pequenos, na faixa de seus 4 e 6 aninhos, nós fomos para o Acampamento Elim, que pertence às Igrejas Batistas Regulares do Rio Grande do Norte/Brasil. E eu sabia que uma determinada jovem, a qual era minha irmã em Cristo, além de uma grande amiga e que, também era colega de sala do meu esposo na universidade, era apaixonadíssima pelo meu marido. Então, como eu a admirava muito, num momento de "loucura" disse-lhe: fulana, se eu morrer, por favor case com meu esposo e tome conta dos meus filhos. Ela sorriu e esquecemos o assunto. Á tardinha, fomos tomar banho de lagoa: como eu não sabia nadar, só entrava até a água atingir meu umbigo. Sempre fui muito de me desligar do ambiente e me isolar nos meus próprios pensamentos e neles me perder. Então, não percebi que todos sairão e que, inconscientemente, fui me afastando da margem. Quando dei por mim, estava bastante longe e vi a cuja amiga e meu esposo também, conversando sentados no trampolim, totalmente distraídos quanto á situação. Procurei o chão da lagoa e não senti meus pés tocarem na areia; deu um desespero que afundei imediatamente, no susto dei um impulso e senti que não conseguia respirar: tinha aberto a boca e engolido bastante água, mas além disso, parte da água fechava totalmente minha garganta, fiquei desorientada e num esforço sobre-humano, dei outro impulso, levantei os braços e tentei pedir socorro, mas a voz não saia. Nesse instante, meus olhos fixaram a figura do meu esposo e pensei: "meu Deus vou morrer afogada, ele estar pensando que estou brincando!". E foi então, que avistei um rapaz nadando na minha direção, pegando-me e retirando-me daquela agonia (era um dos meus alunos da Escola Bíblica Dominical), percebi que meu marido, também nadou em minha direção, ele estava desesperado. Depois do susto, disse a ele: filho, pensei que você ia pensar que eu estava brincando e portanto, eu iria morrer afogada. Ele então, respondeu: foi exatamente, o que pensei quando você começou a agitar os braços, mas lembrei que você não sabia nadar e a "ficha caiu", mas ainda bem, que Raniel foi mais rápido do que eu e completou: nunca mais se afaste de mim dentro dessa lagoa! O que aprendi: nunca diga besteiras,pois as palavras têm poderes.
Explicando o porquê de ter pavor de morrer afogada: um certo dia, quando meus filhos ainda eram pequenos, na faixa de seus 4 e 6 aninhos, nós fomos para o Acampamento Elim, que pertence às Igrejas Batistas Regulares do Rio Grande do Norte/Brasil. E eu sabia que uma determinada jovem, a qual era minha irmã em Cristo, além de uma grande amiga e que, também era colega de sala do meu esposo na universidade, era apaixonadíssima pelo meu marido. Então, como eu a admirava muito, num momento de "loucura" disse-lhe: fulana, se eu morrer, por favor case com meu esposo e tome conta dos meus filhos. Ela sorriu e esquecemos o assunto. Á tardinha, fomos tomar banho de lagoa: como eu não sabia nadar, só entrava até a água atingir meu umbigo. Sempre fui muito de me desligar do ambiente e me isolar nos meus próprios pensamentos e neles me perder. Então, não percebi que todos sairão e que, inconscientemente, fui me afastando da margem. Quando dei por mim, estava bastante longe e vi a cuja amiga e meu esposo também, conversando sentados no trampolim, totalmente distraídos quanto á situação. Procurei o chão da lagoa e não senti meus pés tocarem na areia; deu um desespero que afundei imediatamente, no susto dei um impulso e senti que não conseguia respirar: tinha aberto a boca e engolido bastante água, mas além disso, parte da água fechava totalmente minha garganta, fiquei desorientada e num esforço sobre-humano, dei outro impulso, levantei os braços e tentei pedir socorro, mas a voz não saia. Nesse instante, meus olhos fixaram a figura do meu esposo e pensei: "meu Deus vou morrer afogada, ele estar pensando que estou brincando!". E foi então, que avistei um rapaz nadando na minha direção, pegando-me e retirando-me daquela agonia (era um dos meus alunos da Escola Bíblica Dominical), percebi que meu marido, também nadou em minha direção, ele estava desesperado. Depois do susto, disse a ele: filho, pensei que você ia pensar que eu estava brincando e portanto, eu iria morrer afogada. Ele então, respondeu: foi exatamente, o que pensei quando você começou a agitar os braços, mas lembrei que você não sabia nadar e a "ficha caiu", mas ainda bem, que Raniel foi mais rápido do que eu e completou: nunca mais se afaste de mim dentro dessa lagoa! O que aprendi: nunca diga besteiras,pois as palavras têm poderes.
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