"Ufa! Que dia: estou exausta.
Hoje está sendo um dia daqueles...Sabe aqueles momentos nos quais nós "pedimos ao nosso Deus que passem, fechamos os olhos e abrimos de novo, esperando acordar e todavia, é tudo real; já estamos despertos!" Assim foi o meu dia hoje. Não "preguei" os olhos durante toda a noite anterior: PRECISAVA E TINHA QUE FAZER UMA VISITA INADIÁVEL, IMPORTANTÍSSIMA, ÍMPAR A UMA DAS MINHAS IRMÃS DE SANGUE, ESPÍRITO E ALMA, que está enferma e a qual amo por demais, apesar de sermos filhas de mães diferentes: isso nunca teve importância no nosso convívio e relacionamento mútuo como irmãs; simplesmente nos amamos e só. E temia, encontrá-la prostrada, mesmo sabendo que ISSO JAMAIS OCORRERIA, pois conheço profundamente, minha irmã.
Preparei o café da manhã às 6 horas, tomei um banho demorado para ter ânimo, levando-se em consideração que estou começando a vencer uma terrível Depressão Bipolar, que conforme alguns especialistas "Não tem Cura". Sinceramente, nunca acreditei nessa afirmativa! (mas, isso é assunto para o meu "Ensaio Sobre Depressão", o qual estou preparando minuciosamente e carinhosamente).
Depois, tomei um Iogurte de ameixa e em seguida, já as 7h15min saí para uma consulta com meu oftalmologista. Às 9h30min estava fazendo as compras para o feriado prolongado na casa de praia (graças ao nosso Deus, tenho uma: lindíssima e maravilhosíssima!). Ao meio-dia almocei num restaurante, porque minha filha, que é missionária, precisava viajar logo depois e não tivera tempo, ainda de fazer as malas, pois estava comigo e além disso, como eu fazia, também se desdobra em dois empregos.
Como nunca visito ninguém doente sem levar algo alimento comprei alguns itens para minha irmã, mas sempre costumo perguntar o que está faltando para a sua alimentação e que seja, fundamental e prazeroso para ela. Telefonei e tive que ir a outro supermercado comprar o restante. Amo fazer compras para quem
Às 17h45min saí rumo a granja: hora da visita. Ela nos esperava com o jantar já pronto, mesmo estando fraquinha da doença. Dez minutos depois de estarmos na estrada, o carro acendeu a luz da bateria e nos apavoramos. Voltamos para casa para pegar o carro da minha filha, pois ela tinha viajado de carona. Pensei: como Deus é maravilhoso! Ao invés de irmos para uma oficina, como antigamente, na época "das vacas magras", agora vamos em casa e pegamos o nosso carro "novinho em folha". Chegamos ao nosso destino às 18h30min. Nossa granja é num município vizinho; só meia hora de carro, sem correr: detesto e não admito alta velocidade, principalmente se já estou estressada.
Voltamos para casa ás 21h, pois a estrada é esquisita, cheia de curvas perigosas e principalmente, num trecho considerado um dos mais perigosos da nossa região.
Entretanto, apesar de todo transtorno desse dia mais do que estressante, tivemos um jantar delicioso - minha irmã cozinha muito bem-,e embora eu também, seja ótima na cozinha, tem algumas delícias que ela faz, as quais são incomparáveis. À tempo: adoro provar comidas e como bem, mas não muitas porções; prezo mais pela qualidade e variedade do que pela quantidade.
Agora são 22h44min no nosso país República Federativa do Brasil e vou ler meus emails. Beijos a todos!!
Preparei o café da manhã às 6 horas, tomei um banho demorado para ter ânimo, levando-se em consideração que estou começando a vencer uma terrível Depressão Bipolar, que conforme alguns especialistas "Não tem Cura". Sinceramente, nunca acreditei nessa afirmativa! (mas, isso é assunto para o meu "Ensaio Sobre Depressão", o qual estou preparando minuciosamente e carinhosamente).
Depois, tomei um Iogurte de ameixa e em seguida, já as 7h15min saí para uma consulta com meu oftalmologista. Às 9h30min estava fazendo as compras para o feriado prolongado na casa de praia (graças ao nosso Deus, tenho uma: lindíssima e maravilhosíssima!). Ao meio-dia almocei num restaurante, porque minha filha, que é missionária, precisava viajar logo depois e não tivera tempo, ainda de fazer as malas, pois estava comigo e além disso, como eu fazia, também se desdobra em dois empregos.
Como nunca visito ninguém doente sem levar algo alimento comprei alguns itens para minha irmã, mas sempre costumo perguntar o que está faltando para a sua alimentação e que seja, fundamental e prazeroso para ela. Telefonei e tive que ir a outro supermercado comprar o restante. Amo fazer compras para quem
Às 17h45min saí rumo a granja: hora da visita. Ela nos esperava com o jantar já pronto, mesmo estando fraquinha da doença. Dez minutos depois de estarmos na estrada, o carro acendeu a luz da bateria e nos apavoramos. Voltamos para casa para pegar o carro da minha filha, pois ela tinha viajado de carona. Pensei: como Deus é maravilhoso! Ao invés de irmos para uma oficina, como antigamente, na época "das vacas magras", agora vamos em casa e pegamos o nosso carro "novinho em folha". Chegamos ao nosso destino às 18h30min. Nossa granja é num município vizinho; só meia hora de carro, sem correr: detesto e não admito alta velocidade, principalmente se já estou estressada.
Voltamos para casa ás 21h, pois a estrada é esquisita, cheia de curvas perigosas e principalmente, num trecho considerado um dos mais perigosos da nossa região.
Entretanto, apesar de todo transtorno desse dia mais do que estressante, tivemos um jantar delicioso - minha irmã cozinha muito bem-,e embora eu também, seja ótima na cozinha, tem algumas delícias que ela faz, as quais são incomparáveis. À tempo: adoro provar comidas e como bem, mas não muitas porções; prezo mais pela qualidade e variedade do que pela quantidade.
Agora são 22h44min no nosso país República Federativa do Brasil e vou ler meus emails. Beijos a todos!!
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