Donas ou Donos do Tempo.
Fonte; Revista Cláudia, Abril - Fevereiro de 2017, páginas 124 a 127, Cláudia.com.br (texto: Fabiana Corrêa).
O título original dessa reportagem, conforme a Revista Cláudia é "Donas do Tempo", mas resolvi denominar como "Donas ou Donos do Tempo", porque sei que esse comportamento aqui citado, ocorre tanto com as mulheres, como com os homens: ambos muitas vezes não conseguem dizer "não" e "apertam" a agenda de um jeito, que não sobra tempo nem mesmo para comerem.
Hoje, sou aposentada, tinha dois empregos com horários rígidos; era fundamental chegar pelo menos quinze minutos antes, e como eu me desdobrava entre os dois empregos, a casa, os filhos, o marido, além do sogro, que passou a morar conosco, após a partida da sua esposa!
Não sabia dizer muitos "não", temia magoar as pessoas, mas com o tempo senti que precisava mudar de atitude e sim, começar a dizer um "Não" bem sonoro, nos momentos certos e para as pessoas certas, inclusive meu esposo. É lógico que não foi fácil, no início, mas depois de algum tempo já não sentia remorso e sim, alívio; afinal, eu trabalhava, praticamente, as 24 hs do dia, por isso, precisava de repouso. Esse acúmulo de atividades e responsabilidades marcaram minha vida para pior, por muito tempo. Hoje, já percebo isso, portanto resumirei esse artigo da citada revista em apenas dois trechos que mais chamaram minha atenção: "encontrar o equilíbrio entre o que é obrigação e o que dar prazer depende de definir prioridades - e de uma cuidadosa gestão de compromissos" e "mudar esse ritmo começa por uma regrinha bem básica. "Você não deve dizer sim a qualquer tarefa ou a alguém quando gostaria de falar não", afirma Christian Barbosa, consultor especialista em gestão do tempo."
O título original dessa reportagem, conforme a Revista Cláudia é "Donas do Tempo", mas resolvi denominar como "Donas ou Donos do Tempo", porque sei que esse comportamento aqui citado, ocorre tanto com as mulheres, como com os homens: ambos muitas vezes não conseguem dizer "não" e "apertam" a agenda de um jeito, que não sobra tempo nem mesmo para comerem.
Hoje, sou aposentada, tinha dois empregos com horários rígidos; era fundamental chegar pelo menos quinze minutos antes, e como eu me desdobrava entre os dois empregos, a casa, os filhos, o marido, além do sogro, que passou a morar conosco, após a partida da sua esposa!
Não sabia dizer muitos "não", temia magoar as pessoas, mas com o tempo senti que precisava mudar de atitude e sim, começar a dizer um "Não" bem sonoro, nos momentos certos e para as pessoas certas, inclusive meu esposo. É lógico que não foi fácil, no início, mas depois de algum tempo já não sentia remorso e sim, alívio; afinal, eu trabalhava, praticamente, as 24 hs do dia, por isso, precisava de repouso. Esse acúmulo de atividades e responsabilidades marcaram minha vida para pior, por muito tempo. Hoje, já percebo isso, portanto resumirei esse artigo da citada revista em apenas dois trechos que mais chamaram minha atenção: "encontrar o equilíbrio entre o que é obrigação e o que dar prazer depende de definir prioridades - e de uma cuidadosa gestão de compromissos" e "mudar esse ritmo começa por uma regrinha bem básica. "Você não deve dizer sim a qualquer tarefa ou a alguém quando gostaria de falar não", afirma Christian Barbosa, consultor especialista em gestão do tempo."
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