Revistas Femininas são Veículos que levam Conhecimento às Mulheres.

Vou lhes confessar uma coisa, meus amados leitores: amo ler artigos antigos, jurássicos, de revistas que ficam "esquecidas" nos "centrinhos" das salas de espera dos consultórios; são Delas que "garimpo" muitos assuntos os quais considero fundamentais para refletir. Foi assim, que aprendi o que é EMPODERAMENTO e como a Revista Cosmopolitanbrasil.com.br/setembro 2017, trata tão bem do assunto mais atual da nossa Década: "foram as revistas femininas que começaram as conversas mais importantes para nós nas últimas décadas: sobre sexo, direitos reprodutivos, violência contra as mulheres. Sobre ambição, independência, carreira, dinheiro."..."Hoje, empoderamento e feminismo estão em moda, entraram na pauta de todos e viraram posicionamento, causa e bandeira de marcas e empresas que querem se conectar com quem decide o consumo de verdade. E isso se deve a nós, a tudo que temos discutido juntas, nestas páginas, nas últimas décadas. Quando só existia EMPOWERMENT lá fora, porque as brasileiras ainda não estavam empoderadas. Quando feminismo tinha virado palavrão fora de moda, coisa de mulher "agressiva e mal resolvida"..."Foi também nas Revistas Femininas que entendemos que era feio e improdutivo sermos rivais, e que juntas vamos mais longe.Muita gente aprendeu o que era Sonoridade aqui." (reportagem da Diretora Editorial da editora Abril, a jornalista Paula Mageste, na comemoração dos 44 anos, da Revista Feminina COSMOPOLITANBRASIL.COM.BR/SETEMBRO 2017).
Considero interessante ressaltar, quanto a minha personalidade, que SEMPRE fui "chamada" ou classificada de Feminista, desde os meus 15 aninhos, quando eu nem mesmo sabia o que era isso. Entretanto, à medida, que fui envelhecendo", tenho hoje 57 anos, continuo me comportando do mesmo jeito de antes, com a diferença de que atualmente, considero-me sim, Feminista, mas não, da forma erronia com que consideram o termo: AINDA LUTO PELOS MEUS DIREITOS E OS DIREITOS DAS MULHERES E DEFENDO COM "UNHAS E DENTES" A LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM TODOS OS SENTIDOS, POR PARTE DAS MULHERES. E, isto me faz lembrar de um episódio que vivi logo no início do meu casamento. Engravidei nos primeiros meses e resolvi que teria só dois filhos, independente de serem ou não do mesmo sexo. Veio uma menina. Engravidei um ano depois e meu esposo Decretou: "se for outra menina, teremos o terceiro." A minha resposta foi rápida e curta:"fique à vontade para ter o terceiro filho com quem você quiser, porque Eu só terei dois". E só tenho dois. Essa decisão, tem que passar pela Vontade da Mulher. Podem me chamar de Feminista. Entretanto, se ser feminista, significa me impor e me valorizar, então sou sim; FEMINISTA COM TODO ORGULHO!

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